segunda-feira, 27 de outubro de 2008
CONSCIENTIZAÇÃO CARIOCA!
O Texto fora redigido porpessoa que ouvira o comentário de Arnaldo Jabor na rádio CBN.
O mesmo não está completo,visto que o jornalista cita o fim das eleições em diversos estados.
O autor deste e-mail preferiudar ênfase à cidade do Rio de Janeiro.
Aos cariocas que porventuraleiam este e-mail, peço encarecidamente que o repassem para todos que puderem eque estes o repassem por conseguinte e etc.
Segue abaixo 3 links: oprimeiro trata-se do comentário do jornalista Arnaldo Jabor na íntegra para arádio CBN. Os outros dois, para uma manifestação que ocorrerá nesta sexta-feirapróxima (31 de Outubro de 2008) às 13:00h na Cinelândia. Mais informações noblog e Orkut:
http://cbn.globoradio.globo.com/cbn/wma/player_gradio.asp?audio=2008%2Fcolunas%2Fjabor_081027.wma&OAS_sitepage=sgr%2Fsgr%2Fradioclick%2Fradiosam%2Fcbn%2Farnaldojabor1
&
http://pro-democracia.blogspot.com/
&
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=74069409
Obrigado pela sua atenção.
De um carioca que ama demais essa cidade e quer vê-lanas melhores mãos.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Só um cafezinho...
Assim como a prostituição é chamada de “a profissão mais antiga”, os mendigos também existem há, no mínimo, dois milênios. Talvez uma das únicas “profissões” (muitas aspas nessa profissão) que apesar de transcendental, pouco modificou na sua essência: pessoas muita das vezes abaixo da linha da pobreza ou da miséria, pedindo ajuda, alimento, ou quando fui alvo, só um cafezinho.
Com a vida urbano-capitalista que rege praticamente todo o mundo desde o fim da guerra fria, adquirimos uma “habilidade” que se mostrou muito prática nesta correria diária: a automatização do ser humano. A veloz rotina a que nos submetemos promoveu esta robotização do eu. Ao entrar no ônibus, táxi, elevador, etc., é maquinal: “bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”. E por que cargas d’água isso seria ruim? Pelo contrário! Hoje em dia, em que a educação é tão cara quanto às iguarias advindas da Índia no século XIV, desejar um bom dia seria uma expressão de completa humanidade, certo? Em partes sim. É imperativo pensar, entretanto, que por detrás da saudação, houve um movimento automático do pensamento- se é que pode-se chamar assim- que não promoveu o sentimento real de que o interlocutor deveria ser alvo.
Em um episódio recente, no qual fiz parte, um senhor maltrapilho, de cabelos desgrenhados e face sofrida pediu-me para que eu lhe pagasse um cafezinho. Exatamente assim: um cafezinho. Eu, num misto de susto (não marcavam sete horas no relógio ainda), medo (característica carioca) e, claro, automatização, disse-lhe que não possuía comigo nenhum dinheiro. Mentira.
Tentei juntar argumentos que justificassem a minha atitude instintiva, como o fato de muitos pivetes usarem a esmola como desculpa para alimentar seu vício de cola ou homens feitos que guardam o dinheiro para saciar sua sede alcoólica, mas analisando a figura que agora me pedia, não encontrava argumentos para incrimina-lo.
Com o passar dos minutos e horas acabei por embarcar em uma viagem interna em busca de respostas para o acontecido e, diga-se de passagem, foi um conflito interno assaz intenso que não cabe agora, pois não tenho intenção de me demorar ainda mais. De fato fiquei triste, pois me vi sendo um exemplo perfeito de uma aula naturalista onde o determinismo é o grande senhor e sendo assim, o meio influenciando e corrompendo o ser; o meu ser.
terça-feira, 22 de julho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
Perdão Colorido
domingo, 15 de junho de 2008
Entenda quem puder
Mas até aí o motivo da confusão não está esclarecido, certo? Sim, certo. Sinceramente nem eu entendi direito e talvez o principal fator para a produção desse texto é uma tentativa pálida e desacreditada de compreender esta bagunça.
O dia surge, o sol bate o seu ponto enquanto a lua volta ao seu lar para o devido descanso de um trabalhor dedicado, no ônibus ela já se encontra. Cara de poucos amigos, feições e trejeitos até bem masculinizados, facilmente rotulada como Maria-João por alguns, mas atraente de uma forma excepcionalmente diferente- lembra-se da confusão? Nossos diálagos são os mais complexos e enlevados que um olhar de aproximadamente 4 segundos podem promover, com ápices de 6 segundos nos dias em que nos encontramos enamorados. Como é lindo o nosso amor pela ótica de Platão, sem cobranças, sem ciúme, aberto e distante, frio... Doce ilusão. Descemos juntos, seguimos até a mesma esquina, vezes emparelhados, vezes um à frente do outro ou o outro do um. Sem despedida formal ela atravessa, eu sigo através da "boulevard of broken dreams", tentando inutilmente tornar a reecontrar o olhar apenas para dizer-lhe: amanhã, mesmo ônibus?
Amor à primeira vista dirão uns. Uma ova! Tarado, bradará a sra. mais conservadora e terei de dizer que não, até agora estou bem comportado e não demonstrei nenhum pensamento ou ato pecaminosos. Quem sou eu, porém, para recriminar rotulações agora? Nem entendo a mim...
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Nova Paixão
Descobri por esses dias uma paixão que estava latente em meu peito e pedindo para sair.
Eu a sufoquei durante muito tempo, não quis me entregar a seus caprichos, mas sabem como
é a paixão, arrebatadora, fogosa, furiosa e até violenta!
Me entreguei... Enfim deixei-me levar pela delícia carnal da escrita.
Segue meu primeiro- bom- texto.
Enjoy!
Estranho Ideal
Hoje é um dia estranho. Não se ouve os estampidos das ferramentas do tráfico, não há qualquer tipo de violência gratuita e espontânea; calmaria. Ao sair, ouço bom dia de muitos, nos muitos olhares vivos onde não habita mais a desilusão e, em seu lugar,vive o brilho da, então esquecida, esperança.
O pai de súbito decide:
- Não trabalharei no dia de hoje!
E em seguida entrega seu ex-precioso tempo a seríssima atividade de ser pai. A mãe não mais segura o cartão de compulsivas compras e se permite perceber o sorriso da filha que só a tenra idade torna tão vivo e deslumbrante.
Na TV, que absurdo! Não há discussões e afins no senado e entre os parlamentares predomina toda a paz de consciência que uma vida sem furtos pode propiciar. Pela primeira vez, desde que me dou por gente, “Ordem e Progresso” fazem algum sentido que não seja hipocrisia. Estranho.
E no jornal?! Algo ainda mais estapafúrdio! A união dos três K’s, que outrora fora a enorme segregadora, perdendo o seu “prestígio”! Onde já se viu?! Que realidade estranha é essa que estabelece plena igualdade de raças?!
Em vista de tudo isso, apenas uma pergunta me permito fazer com o pouco senso que sobrou: “Onde estou?” - trim. Crianças estudando ao invés de trabalhar- trim, trim-, coexistência pacífica das religiões- TRIM TRIM TRIM!
domingo, 30 de março de 2008
A volta dos que não foram!
Cá estou eu para retirar a poeira que se instaurou aqui e pra
mais uma tentativa- dedos cruzados- de emplacar com o 'egg porn'! Rsrsrs
Dessa vez o site é luso! A princípio está bem cotado e com bons comentários,
espero contar com ajuda da galerinha que passar por aqui- se é que há alguma.
Beijo grande!
Até.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
[ESPECIAL] Medo
Bem, como o Título do post mesmo diz, essa será uma conversa especial, sobre o tema medo. O que é? Por que sentimos? De onde vem? Se esperavam por respostas filosóficas vindas da pessoa que vos escreve, sinto dizer que decepcionarei-os desta vez. Apresentarei uma compilação que fiz após uma pesquisa sobre medo. Algumas frases, ums crônicas e MUITOS pensamentos sobre o tema escolhido.
Vamos lá?
"O Medo do Amor
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo." Martha Medeiros
"Quantas coisas perdemos por medo de perder." (Brida) Paulo Coelho
"O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não." Mahatma Gandhi
"O medo faz parte da vida da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo, outras - acho que estou entre elas - aprendem a conviver com ele e o encaram não como uma coisa negativa, mas como um sentimento de autopreservação." Ayrton Senna
"O bravo não é quem não sente medo, mas quem vence esse medo." Nelson Mandela
"A vida é maravilhosa se não se tem medo dela." Charles Chaplin
Como vocês podem ver queridos, há uma grande variação de medos...
Mas se pararmos para bem analisar, todas as pessoas citadas que expuseram algo sobre o medo mostraram que é necessário enfrentá-lo. Seja sorrindo como Chaplin, enérgico como Mandela ou positivo como Gandhi. Não devemos ficar parados esperando que o nosso medo nos engula. Filosofando um pouco, diria que ter medo é absolutamente normal, mas o que nos diferencia como pessoas é como lidamos com ele. Uns se escondem, preferem permanecer à sombra da ignorância, outros sabem da existência mas preferem deixar pra depois e há também aqueles que conhecem, temem- o que é importante também-, mas enfrentam. O medo pode ser variado, mas não há vitória sem luta.
Dito tudo isso despeço-me.
Esse post foi especial para uma pessoa que ainda tem medo, espero ter ajudado um pouco.
Um beijão a todos!
Enjoy!